Joaquín Sorolla y Bastida

A pintura mostra um grupo de pessoas remendando a vela de um veleiro em Valência. A obra pertence à série de quadros costumbristas espanhóis do artista.

Esta é uma das obras mais célebres de Joaquín Sorolla, mostra sua esposa e filha caminhando pela praia mediterrânea de Valência, os efeitos de luz que consegue são únicos em seu estilo.

Neste quadro se aprecia em todo seu esplendor a especial capacidade do artista para retratar raios solares refletidos sobre tecidos brancos.

Pintura impressionista de Joaquín Sorolla y Bastida. O quadro mostra uma parte do Jardim nos arredores do Alcazar de Sevilha.

Esta obra-prima do impressionismo espanhol capta uma cena costumbrista do litoral valenciano, na pintura aparecem dois meninos no mar, brincando junto ao seu barco.

Esta pintura mostra de forma prodigiosa uma cena do costumbrismo espanhol, especificamente do início do século XX nas margens do Mar Mediterrâneo. Na obra aparecem três mulheres e um bebê caminhando na orla da praia, ao fundo três veleiros cruzando o mar.

Pintura de uma pequena menina correndo em direção ao mar em Valência.

Mostra um jovem brincando com um veleiro de brinquedo no mar.

Pertencente à série de quadros marinhos realizados em Valência, Espanha.

A obra mostra um par de crianças brincando na praia de Valência em meados do século XX.

Não é muito comum em Sorolla utilizar um mosaico de cores para mostrar as figuras mais simples, neste caso utiliza grande parte da paleta para pintar os rostos da mãe e do filho; os quais aparecem sombreados pela toalha branca que recebe os raios do sol na parte superior.

A imagem é costumbrista, inspirada na vida familiar típica da costa valenciana.

Esta obra foi pintada em 1904 e pertence à série de pinturas ambientadas em Valência.

Trata-se de uma cena costumbrista da vila de Ayamonte em Huelva, pintada no ano de 1919. Na obra, observam-se os pescadores trabalhando no atum que acabaram de extrair do mar.

A beleza da cena costumbrista não é ofuscada pela complexidade da obra. O mestre Sorolla executou de maneira genial as figuras, o vento e as fontes luminosas. O pintor conseguiu uma das telas com mais calor e alegria de sua carreira.

Este quadro mostra uma tarde (quase noite) de verão na cidade basca onde os habitantes se reúnem para contemplar o majestoso espetáculo natural. O céu nublado e tempestuoso, faz com que o artista selecione de sua paleta, uma gama de tons próximos ao verde e ao cinza.

Sorolla demonstra uma visão fora do comum, capturando os mais leves detalhes e matizes, para que a pintura mostre, não só a imagem, mas toda a atmosfera do momento.

A obra mostra um jovem tirando seu animal do mar após lavá-lo.

pertence a uma série de telas pintadas no País Basco por Joaquín Sorolla, no ano de 1905. O artista não costumava dar títulos únicos a cada quadro, por isso o título desta obra se repete em outras da mesma série.

A imagem é luminosa, mostra uma tarde tranquila na praia, com roupas elegantes, soltas e frescas. Típicas da aristocracia basca da época.

Este quadro faz parte da clássica série onde o pintor retratou os mais variados personagens em situações cotidianas, sempre em torno à costa valenciana.

Uma menina vestida de rosa entrando na praia, sob o olhar atento de sua cuidadora, que carrega um bebê nos braços.

Sorolla tinha uma especial predileção por pintar crianças, e uma facilidade e maestria surpreendentes ao representar reflexos na areia molhada, roupas misturadas com sombras e raios solares. Esta é uma das obras onde mais elementos que o pintor dominava se combinam.

Barcos vazios amarrados na margem de um rio.

Considerada uma obra-prima do impressionismo moderno.

A tela mostra quatro jovens donzelas deitadas sobre a grama, uma delas se levantando. Os personagens são elaborados com manchas, os efeitos de luz e sombra com pinceladas grossas, tal como faziam os mestres impressionistas da Holanda e França.

A tela mostra quatro meninas brincando, sendo a protagonista a filha do próprio artista, solo de terra banhado pelo sol, numerosas árvores e um jardim florido ao fundo da cena. É uma composição costumbrista muito dinâmica, os personagens são representados com pinceladas difusas, o que acentua o movimento e caráter alegre da pintura.

Cena cotidiana do início do século XX, ambientada na costa do Levante espanhol, onde muitas vezes era a mulher que tinha que contribuir para a economia doméstica com seu trabalho.

Três personagens femininas, marcadas pela experiência e pelo sol, protagonizam esta pintura, olhando para o mar, com cestas vazias para coletar mariscos e bebês nos braços.

Quadro de mulheres vestidas de branco observando o mar sob um toldo na praia de Zarautz, País Basco.

Esta pintura mostra um jovem valenciano aconchegando uma donzela após sair do seu banho no mar. Os trajes de ambos são os tradicionais da cidade de Valência no início do século passado.

Este quadro é um retrato ao ar livre com a particularidade de que a iluminação da figura principal é feita por contraluz. Os brancos vibrantes da espuma marinha abrem um feixe de luz que atinge Maria (filha do pintor) pelas costas. O efeito geral é impressionante, enquanto a força da cor recai sobre o fundo, a figura principal aparece quase flutuando em primeiro plano.

A temática do quadro é recorrente no pintor, de fato foi o principal tema que desenvolveu durante toda a sua carreira: crianças brincando, tomando banho e posando na praia. O caráter jovial e inocente da obra ganha ainda mais força sob os contrastes de luz, matizes ocres e brilhos em todos os elementos: rochas, crianças e água.

pertence à série de obras costumbristas que o pintor realizou em sua terra natal: Valência. Nela, se apreciam duas meninas no litoral mediterrâneo, com o sol e vestido branco típicos do local.

Nesta obra, o pintor valenciano retrata sua esposa e filha caminhando sobre as rochas na praia.

A obra realista mostra o estudo do neurologista Luis Simarro, que ao manipular um dos seus experimentos chama a atenção dos seus cinco assistentes. A dispersão luminosa é fascinante, apenas a mesa sobre a qual todos os personagens fixam o olhar recebe luz direta. A partir daí desenvolvem-se diferentes níveis de luz indireta e sombras.

O quadro mostra cinco jovens acocoradas em torno da madame (vestida de preto), no espaço reduzido de uma cabine de trem. Tanto a temática como a execução da obra não são comuns em Sorolla. A pincelada realista com um toque luminista, pintando realidades da época, faz parte de um estilo classificado pelos especialistas como "realismo social".